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terça-feira, 31 de julho de 2018




Em dia com o Machado 326 //

                I have a dream, também, como teve seu sonho o inolvidável pacifista assassinado Martin Luther King Jr. No seu devaneio, predominavam os ideais de união entre negros e brancos e de uma sociedade livre. No meu, sobressai-se o desejo de um mundo equânime, espiritualizado e espirituoso.
         Aliás, não era outro o desejo de Allan Kardec senão o da união de todas as religiões em torno de três pontos: a imortalidade da alma, as leis morais e os planos divinos para a nossa perfectibilidade (terceira parte d’O Livro dos Espíritos). Seu objetivo não foi fundar uma nova religião, até porque o Espiritismo não é uma religião tradicional, com sacerdotes, paramentos, dogmas, rituais e cobrança de dízimos. Se a crença espírita é hoje reconhecida como religião, é graças à intolerância e perseguição a ela movidas pela Igreja.
         O Espiritismo, ou Doutrina Espírita, propunha-se a ser uma Filosofia de consequências morais, com base nos ensinamentos de Jesus Cristo, nosso Senhor e Mestre. Ela não é uma teoria meramente humana, e sim a revelação dos Espíritos, coordenados pelo Espírito Verdade, o Verbo do Cristo.
         O Espiritismo jamais pretendeu substituir qualquer religião, mas sim subsidiá-la com base no desvelar de fenômenos naturais tidos, até então, na Terra, como fatos miraculosos e sobrenaturais. Para alcançarmos o objetivo da perfeição, meta cristã, os emissários divinos recomendam-nos o cultivo do amor e da instrução, as asas simbólicas da evolução espiritual.
Ao amor, associa-se a compaixão por nosso próximo. Em consequência, esforçamo-nos em exercitar o perdão das ofensas, a indulgência e a benevolência com todos. É o PIB da caridade, que não é um produto interno bruto e, sim, um produto interno bom!
Por conhecimento, entendemos tudo aquilo que nos faça perceber o tamanho de nossa ignorância e nos torne mais humildes, sem que nos acomodemos nessa insipiência. Seremos sábios quando praticarmos o bem que aprendemos e ensinamos.
Este é o plano de Deus para cada um de seus filhos, que Jesus nos lembrou, quando disse: “— Sede perfeitos, como é Perfeito vosso Pai Celestial” (Mateus, 5: 48). Esta é, pois, uma jornada infinita de cada um de nós, filhos de Deus, o Absoluto, eternamente presente em nossa consciência.
Quando houvermos alcançado a perfeição do Cristo, modelo para nossas vidas, guia espiritual da humanidade, ainda que jamais sejamos puros como o Pai, mas plenamente identificados com Este, poderemos dizer, como Aquele: “— Eu e o Pai somos um” (João, 10: 30).
O materialismo propõe-nos culto ao corpo e submissão às paixões animalizadas de existência efêmera. O espiritualismo dá-nos opção pelo amor ao próximo, como a nós mesmos, e a Deus, nosso Pai, Espírito Perfeito que nos criou para o perfeccionismo na eternidade da vida.
Por saber disso, mais do que acreditar nisso, eu permaneço firme no meu sonho de um mundo justo, espiritualizado e espirituoso... mas não ébrio.

segunda-feira, 23 de julho de 2018




Em dia com o Machado 325 {jÓ}

                Quando a política se confunde com a justiça, ocorrem situações inusitadas em nosso país. Veja o leitor o que ocorre, nestes tempos em que os valores morais parece estarem invertidos. Os bandidos armados estão soltos e os cidadãos de bem vivem presos em seus lares.
         No Brasil, anualmente, mata-se duas vezes mais do que na guerra da Síria. Raro é o dia em que um policial e um inocente não sejam assassinados. O primeiro, algumas vezes, pelo simples motivo de ser agente de segurança pública. O marginal mata-o e rouba-lhe o revólver. Daí, mais um bandido armado e pronto para matar outro cidadão desarmado.
         Calcula-se que, em dez anos, meio milhão de pessoas foram assassinadas no Brasil. Cerca de 81,5% dessas, por arma de fogo. Em 2017, aproximadamente 60.000 pessoas foram assassinadas em nosso país, mais do que o dobro das mortes anuais na guerra da Síria. Segundo informação do periódico O Globo, somente em 2018, já houve trinta vezes mais assassinatos no Brasil do que em toda a Europa.
         Temos a terceira maior população carcerária do mundo, só perdendo para Estados Unidos e China. Estima-se que mais de 60% dos presos sejam jovens, negros e pobres.
         Entre as pessoas ricas, as possibilidades de recursos protelatórios após a condenação é tão grande, que diversos condenados conseguem ficar livres da cadeia após seus processos prescreverem. Há poucos dias, a mídia informou-nos que um empresário condenado usou tantos recursos judiciais que seu crime prescreveu, e ele não pode mais ser punido, embora seu crime fosse gravíssimo.
O mais absurdo é o fato de alguns políticos, já em cumprimento de penas altíssimas, por corrupção, após poucos anos presos, terem sido libertados por ministros da Suprema Corte, com desaprovação de seus próprios colegas de toga.
         É bem verdade que injustiças ocorrem. Vejamos o caso Lula, condenado em primeira e segunda instâncias sem “uma única prova”, como dizem seus correligionários. É bem verdade que contra o paciente há diversas “delações premiadas”, mas se são “premiadas” são suspeitas, ora bolas...
Então falemos de outro tipo de acusação torpe contra nosso ex-presidente: o grampo telefônico, que revelou diversas tratativas com companheiros da legenda partidária e de outras lendárias legendas que fazem parte do “blocão partidário”. O grampo foi autorizado previamente pela justiça? Se sim, certamente quem grampeou “nosso líder” era da oposição, portanto, não tem valor esse grampo. O grampo não foi autorizado pela justiça? Nesse caso, ainda que a fala de Sua Excelência confirmasse sua corrupção esse grampo não tem valor jurídico, portanto ele é inocente.
Partamos então para outro tipo de torpe acusação. Os recibos com datas adulteradas ou datados no mesmo dia, mês e ano, embora com datas diferentes. Foi feita perícia nesses recibos? Sim, mas os peritos são suspeitos por trabalharem para o Judiciário e não terem qualquer confirmação do partido do paciente. Quem garante que não foram os inimigos figadais da esquerda e do companheiro Lula que pressionaram o juiz para produzir provas contra ele?
Descobriram-se impressões digitais do paciente nesses recibos que comprovam terem eles sido assinados no mesmo dia, hora e segundos. Bobagem, pura bobagem. Provavelmente, alguém lhe mostrou os documentos em juízo, apenas para que ele os tocasse e o promotor pudesse inventar essa história com base nas digitais recentes do pobre acusado.
Havia diversos objetos de uso pessoal e aguardentes no imóvel que trazem o nome do ex-presidente... E daí? quando da intenção de comprar o apartamento, ele mandou transportar para o local essas coisas. Depois, arrependeu-se do negócio e ali esqueceu seus negócios... pobre Lula, pobre Lula!
Por falar em pobre, as acusações ao acusado de enriquecimento ilícito são outras mentiras assacadas por esse juizinho de ***. Como o magistrado é muito mal remunerado, por certo, apenas a inveja motiva tal disparate. Se somados todos os bens móveis e imóveis, contas bancárias, títulos, aplicações financeiras do Lula e de seus familiares, comprovar-se-á que Neymar [que nem jogador do Corinthians é], com apenas 24 anos, ganha tanto quanto um dos filhos do ex-presidente condenado.
Agora, outro absurdo: dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal que denegaram o habeas corpus ao Lula, a maioria fora indicada por ele ou por sua sucessora, a não menos injustiçada Dilma Rousseff. Isso foi confirmado na absolvição do paciente da acusação de obstrução de justiça.
A justiça foi feita! Liberdade! Liberdade! abra as portas para nós! Lula livre!
A intenção nobre dos amigos do Lula era a de que o Brasil fosse campeão mundial de futebol. Para isso, a maioria dos jogadores e técnico foram pessoas vitoriosas com o glorioso Corinthians. O diabo, entretanto, conspirou contra nós. Não fosse aquela bola do Tiago Silva ter parado na trave antes do primeiro gol da Bélgica...
Ainda assim, o nobre Desembargador Fravetto tentou... mas o que fazer, se um juizinho suspeito resolve insubordinar-se e determina à polícia federal descumprir a ordem de seu superior hierárquico? Se Moro fosse militar, cadeia nele...
Outro absurdo: a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), após determinar a nulidade da decisão monocrata do Exmo. Desembargador Fravetto, ainda teve a “audácia” de impedir que nosso líder, candidato honoris causa à presidência da República, nas eleições de outubro, concedesse entrevista a diversos jornalistas solidários à sua causa.
Andam dizendo por aí que cabe recurso da decisão da presidente dos STJ de que não cabe recurso do recurso denegado de habeas corpus ao Lula pelo Dr. Sérgio Moro, TRF, STJ e STF. Que coisa, hein!

terça-feira, 17 de julho de 2018




Em dia com o Machado 324 (jó}

Embora o número de acessos à crônica passada tenha dobrado, tendo em vista a curiosidade da chamada para a leitura do texto intitulado pontuação, tenho certeza de que ninguém teve a curiosidade de reescrevê-lo com o uso dos sinais gráficos propostos. Ou, se houve algum herói ou heroína que se prestasse a tanto, certamente não tiveram coragem de enviar-me o texto com a pontuação em seu devido espaço.
Não tem problema. Eis o gabarito:

            O ponto indica uma parada que não é a do ponto de ônibus, e sim uma pausa no período denominada ponto final ou ponto parágrafo. Já pontuação implica uso do ponto que encerra um período não concluído por reticências, interrogação, ponto e vírgula, além da vírgula, ponto final e, se se tratar da conclusão de um período com o mesmo centro de interesse, há ponto parágrafo. Sobre o dilema da pontuação, pensei ter posto um ponto final nesse ponto e comecei o texto com inicial maiúscula. Entretanto, caberia após maiúscula ponto e vírgula, se o entretanto completasse o enunciado. Como a vírgula é o sinal gráfico mais utilizado na escrita, com toda a certeza, aqui caberia melhor a vírgula. Ah! recordo-me de que nas regras de pontuação, mesmo se tratando do ponto, também é ponto pacífico haver esses outros pontos que, sem serem pontos, também pontuam: são os dois pontos, as reticências, além doutros dois pontos a considerar. Sim, mais dois pontos: a) ponto de interrogação, que pode coincidir com a pausa do ponto final ou não: se a pausa não encerrou o enunciado, a inicial da palavra seguinte é minúscula, mas se a pausa for conclusiva, iniciaremos a frase seguinte com inicial maiúscula; b) ponto de exclamação: se a frase for conclusiva, a palavra seguinte terá inicial maiúscula, caso isso não ocorra, a inicial da frase citada será minúscula. Um ponto importante: não use pontuação antes do emprego de expressões entre parênteses ou colchetes, pontue somente após fechar parêntese.
Há outros pontos a citar, mas ficam para a próxima...

            Como curiosidade, a pessoa corajosa (ou curiosa amante de passatempo) que substituiu as palavras do texto anterior pelos sinais gráficos do atual economizou quatro linhas neste texto em relação àquele.
            Retirei uma vírgula do texto anterior, que já não existe no atual. Se você percebeu, parabéns. Caso contrário, releia o texto da crônica 323.
            Vamos ler mais, pessoal! É lendo, entendendo e refletindo que se aprende algo.
Quem ouve com muita atenção fala bem. Se ademais muito lê fala melhor; mas quem ouve, lê bastante e escreve criticamente vive bem melhor.  
Viver é aprender.

terça-feira, 10 de julho de 2018




Em dia com o Machado 323 *jó*

Hoje resolvi abordar um assunto ao qual não se dá muita atenção: vírgula, reticências, dois pontos, ponto e vírgula, ponto de exclamação, ponto de interrogação, ponto final e ponto parágrafo. Também chamado pontuação. Com isso, quem sabe eu também aprenda a pontuar?
Quando lecionei Português numa escola de Brasília, descobri um texto intitulado Ponto, creio que do escritor gaúcho Luís Fernando Veríssimo, não mais encontrado, mas que me inspirou este. A diferença é que o do Veríssimo era paródico e este é, principalmente, didático.
Então, de modo bem objetivo, vamos lá.
Desafio o leitor a pontuar o texto abaixo sobre pontuação, no qual os sinais gráficos foram substituídos por palavras. O gabarito será dado na próxima crônica.

Pontuação (Jó)

O ponto indica uma parada que não é a do ponto de ônibus vírgula e sim uma pausa no período denominada ponto final ou ponto parágrafo ponto final Já pontuação implica uso do ponto que encerra um período não concluído por reticências vírgula interrogação vírgula ponto e vírgula vírgula além da vírgula vírgula ponto final e vírgula se se tratar da conclusão de um período com o mesmo centro de interesse vírgula há ponto parágrafo ponto final Sobre o dilema da pontuação vírgula pensei ter posto um ponto final nesse ponto e comecei o texto com inicial maiúscula ponto final Entretanto vírgula caberia após maiúscula ponto e vírgula vírgula se o entretanto completasse o enunciado ponto final Como a  vírgula é o sinal gráfico mais utilizado na escrita vírgula com toda a certeza vírgula aqui caberia melhor a vírgula ponto final Ah ponto de exclamação sem vírgula recordo-me de que nas regras de pontuação vírgula mesmo se tratando do ponto vírgula também é ponto pacífico haver esses outros pontos que vírgula sem serem pontos vírgula também pontuam dois pontos são os dois pontos vírgula as reticências vírgula além doutros dois pontos a considerar ponto final Sim vírgula mais dois pontos dois pontos a) ponto de interrogação vírgula que pode coincidir com a pausa do ponto final ou não dois pontos se a pausa não encerrou o enunciado vírgula a inicial da palavra seguinte é minúscula vírgula mas se a pausa for conclusiva vírgula iniciaremos a frase seguinte com inicial maiúscula ponto e vírgula b) ponto de exclamação dois pontos se a frase for conclusiva vírgula a palavra seguinte terá inicial maiúscula vírgula caso isso não ocorra vírgula a inicial da frase citada será minúscula ponto final Um ponto importante dois pontos não use pontuação antes do emprego de expressões entre parênteses ou colchetes vírgula pontue somente após fechar parêntese ponto parágrafo
Há outros pontos a citar vírgula mas ficam para a próxima reticências



terça-feira, 3 de julho de 2018




Em dia com o Machado 322 [JÓ}
Jorge Leite de Oliveira (de Brasília)

"O brasileiro é D+. Acreditem que eu esqueci uma sacola com cápsulas do Nespresso no saguão de alimentação do shopping Iguatemi - fui ao cinema e na saída dei pela falta. Hoje, uma pessoa do bem deixou na portaria do meu prédio (a nota fiscal estava dentro e tinha meu endereço) D+! estou feliz com gesto de nossa honestidade e solidariedade." Postado no facebook por Lenira, em 02 de julho de 2018.

        A se acreditar na mídia, viveríamos num mundo perverso, no qual predomina a maldade. Vimos na TV, dias atrás, uma jovenzinha de doze anos patinando despreocupada e feliz, sem saber que morte horrível a esperava mais adiante. Triste, muito triste...
         Preso, um servente de pedreiro, testemunha do crime, indiciado pela polícia como cúmplice do casal assassino, disse ao delegado que a menina implorou para não a matarem. Tudo isso, porém, foi inútil. O comparsa da mulher, a qual obrigou a garota a entrar no carro do casal, estrangulou a frágil vítima até matá-la.
         Quadros horríveis como esse, infelizmente, ainda existem em grande quantidade na Terra. A mãe da vítima concluiu que sua filha “estava no lugar e hora errados”, mas apenas o Espiritismo explica um crime bárbaro como esse, aparentemente distante da Providência Divina.
         Há dois versos de música do cantor Reginaldo Rossi, falecido há poucos anos, que dizem o seguinte: “A vida não vale nada/quanto mais não tendo você”. É verdade, já se disse que “ninguém é uma ilha”. Portanto, todos precisamos da convivência e apoio uns dos outros. Mas de tanto a mídia divulgar crimes hediondos, ocorridos até mesmo no seio da família, muitas pessoas preferem morar sozinhas.
Em geral, esses crimes são praticados pelo homem, que, em vez de respeitar a mulher e as crianças sob seu teto, intimida, agride e assassina covarde e cruelmente aqueles a quem deveria proteger. Por vezes, a mulher é cúmplice do assassino, seja por temer sua represália, seja por se identificar no mal com aquele.
Se fizermos, porém, um cálculo estatístico sobre o número de pessoas que praticam o mal em relação às voltadas ao bem, estas ganham de goleada daquelas. Num desses dias de copa do mundo de futebol, ouvimos relato sobre o jogador da Dinamarca que assumiu o risco de seu time perder o jogo, mas não obter vantagem desleal sobre o time adversário.
Durante a partida, o jogador do outro time estava sozinho dentro da própria área, quando ouviu um apito dado por um torcedor. Imaginando ter sido o juiz o autor do apito, o atleta pegou a bola com as mãos e foi penalizado. Entretanto, o jogador do time adversário, encarregado da cobrança do pênalti, propositadamente, chutou a bola para a linha de fundo.
Seu time perdeu a partida de futebol, porém sua atitude tornou-se conhecida mundialmente. O bom exemplo comove a quem o vê e faz bem a quem o pratica. Não à toa, a Dinamarca é conhecida como o país menos corrupto do mundo. Isso passa pela educação com ética.
Enquanto isso, no Brasil, a cada vitória brasileira em jogo da copa, alguns políticos corruptos são libertados da cadeia pela 2ª Turma do STF, mesmo tratando-se de condenados a muitos anos de prisão.
Na Dinamarca corrupto é avis rara; no Brasil, a fraude está espalhada por todo lado, mas nosso povo começa a despertar. Nesse sentido, o papel da mídia social, desde que evitemos os fakes, é da mais alta importância.
O mal é ruidoso, espalhafatoso. O bem é silencioso, discreto e humilde, mas é o que predomina. Quer um exemplo? Somos mais de sete bilhões de pessoas na Terra, preocupados em trabalhar, constituir família, educar e ser educado. Dessa população, menos de um por cento opta pelo mal.
Para concluir, narrarei um fato acontecido comigo na semana passada. Após ter consultado médico, este prescreveu-me vacina com vitamina D3, no valor de R$ 130,00. Entretanto, ao perguntar à sua secretária pela forma de pagamento, esta informou-me de que só era aceito ressarcimento em dinheiro.
Como eu não dispunha do valor cobrado, indaguei-lhe, novamente, se havia alguma agência do Banco do Brasil nas proximidades. Em resposta, soube que somente existia agência desse banco a um quilômetro dali.
Ouvindo isso, outro paciente que aguardava atendimento propôs-se pagar minha vacina, desde que eu transferisse o valor do medicamento pago para sua conta do mesmo banco. Foi o que fiz, feliz e agradecido.
Lido no facebook: “Voluntários fazem mantas e cobertores para aquecer pessoas carentes”.
Casos como esses, em nosso país, são muito mais comuns do que os de políticos e empresários desonestos ou de psicopatas que arrebatam a vida a inocente criança. Apenas parecem tão comuns que não são divulgados.

  Salve, 18 de abril, Dia Nacional do Espiritismo (Irmão Jó) Foi no dia 18 de abril que Kardec, Na Cidade de Luz, em manhã memorável, Lança ...