Pressinto estranho ser junto de mim,
soturnamente avança o espectro mau
com esgares sinistros de animal
sedento do meu sangue, do meu fim.
Os pelos eriçados de terror
falam do meu estado neste instante
em que o temor se instala alucinante
ante este inusitado dissabor.
Emite o espelho o espanto do meu rosto,
nenhum reflexo de outro vulto... e um grito
se esboça no meu peito assaz aflito.
Quero livrar-me breve deste encosto
e, à tênue luz da Lua, vejo bem
a sombra de mim mesmo e... mais ninguém.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
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