Dois amigos caminhavam pelas ruas de Natal. Um deles cheirava a álcool, e o outro estava normal... Era uma noite sem lua, a madrugada ia alta, ninguém desperto na rua... Quando seus passos estacam, o bêbado perguntou: — Crês no sobrenatural? Penso que isso é bobagem, pra mim, morreu, acabou... — Só no sóbrio natural... O outro lhe respondeu. Aspirou-lhe todo o álcool e desapareceu... Jorge Leite de Oliveira (Jó) Brasília, DF, 28 out. 2021.
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