Chico
Xavier (1910- 2002):
preito
de gratidão (Irmão Jó)
No
dia dois de abril,
Sem alguém a percebê-la,
Foi de Minas que surgiu
O brilho de linda estrela.
Em
seus primeiros aninhos,
A querida mãe Maria
Orientou seus passinhos
Com ternura e alegria.
Mas
Maria foi chamada,
Logo no primeiro lustro,
Para a sublime morada
E deixou no mundo um justo.
Esse
ser iluminado
Dizia restar só o cisco
Do que lhe foi registrado
Sob o nome de Francisco.
Nascido
em Pedro Leopoldo,
Dedicou-se à caridade,
Tendo no salário o soldo
De arauto bom da verdade.
Pregou
pelo exemplo o bem,
Sempre fiel a Jesus,
Trouxe as notícias do Além
Sem deturpar sua luz.
E
agora, após vinte anos,
Em que o Chico nos deixou,
Ele quer que nos unamos
E amemos qual Cristo amou...
Ele
diz-nos que a verdade
Não pode ser ocultada
Debaixo da falsidade
De uma lâmpada apagada.
Que
os estudos e os trabalhos
Precisam ser praticados
Sem nocivos embaralhos
Aos nossos irmãos amados.
Que
a perene caridade
Do Espiritismo cristão
É a nossa fidelidade
Na sua divulgação.
Brasília,
2 de abril de 2022.
Sem alguém a percebê-la,
Foi de Minas que surgiu
O brilho de linda estrela.
A querida mãe Maria
Orientou seus passinhos
Com ternura e alegria.
Logo no primeiro lustro,
Para a sublime morada
E deixou no mundo um justo.
Dizia restar só o cisco
Do que lhe foi registrado
Sob o nome de Francisco.
Dedicou-se à caridade,
Tendo no salário o soldo
De arauto bom da verdade.
Sempre fiel a Jesus,
Trouxe as notícias do Além
Sem deturpar sua luz.
Em que o Chico nos deixou,
Ele quer que nos unamos
E amemos qual Cristo amou...
Não pode ser ocultada
Debaixo da falsidade
De uma lâmpada apagada.
Precisam ser praticados
Sem nocivos embaralhos
Aos nossos irmãos amados.
Do Espiritismo cristão
É a nossa fidelidade
Na sua divulgação.
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