EM DIA COM O MACHADO 426:
dica de prevenção contra a covid- 19 (Jó)
Nestes dias de pandemia, quando milhares de
compatriotas, a maioria idosos, vêm desencarnando devido à ação do coronavírus,
os embates médicos mostram-nos quanto estamos longe de uma medicina sem
polêmicas entre seus próprios agentes, que juraram, perante Hipócrates, dedicar
suas vidas ao tratamento e cura das pessoas. Lamentavelmente, porém, alguns
meios de comunicação, embora bem-intencionados, têm causado verdadeiro pânico social.
Mostram-nos cenas de cemitérios repletos de covas. Informam sobre a morte de
pessoas saudáveis. Criticam os profissionais de saúde que recomendam esse ou
aquele medicamento preventivo. Enfim, em sua ânsia de publicar “furos de
reportagem”, nem sempre entrevistam os profissionais de saúde que adotam
procedimentos contrários aos seus infectologistas, pneumologistas e outros.
Para não entrar na polêmica da hidroxicloroquina,
que parece ter-se tornado tabu, cito outros dois medicamentos recém-recomendados:
annita (nitazoxanida) e ivermectina. O primeiro, atualmente, está sujeito à
retenção da receita original; o segundo já não é encontrado nas farmácias.
Alguns veículos de comunicação têm criticado o uso de todos esses medicamentos.
Chegam mesmo a dizer que seu uso pode provocar efeitos colaterais graves e
mesmo a morte do usuário. Concordo. Há quem esteja tomando remédio para
tratamento de cavalo. Outros, tomam doses cavalares desses remédios, sem
prescrição médica. O resultado é a morte.
Lembro-me agora de um parente muito querido que, na
época da adolescência, incomodado por ter contraído piolho, pegou uma lata de
Neocid, pó usado para matar pulgas, e despejou no couro cabeludo. Quando
terminou, ficou tontinho; e, se não fosse pelo socorro materno, que lhe lavou,
depressa, a cabeça, logo o viu cambaleando, não sabemos o que mais lhe
ocorreria. Matou os piolhos, mas quase morre com eles...
Algo, portanto, precisa ser dito: “Não tome
medicamento sem prescrição e receita médica”. Tempos atrás, assisti a uma
entrevista concedida, se não me engano, no YouTube, pelo médico e político
Eneias, falecido há alguns anos, muito conhecido por sua cultura e
inteligência. Disse ele, na época, mais ou menos isto: “— Eu não sei explicar
como, mas que a homeopatia funciona isso é verdade”.
Encontrei no site www.historico.redunida.org.br,
totalmente grátis, o livro de Madel Therezinha Luz, publicado pela Editora Rede
Unida, intitulado A arte de curar versus a ciência das doenças: história
social da homeopatia no Brasil. Gostei tanto do que li, que compartilhei com
meu médico homeopata, Dr. Allan Kardec Rezende Nápoli, que me indicou, para
prevenção da Covid- 19, dez gotas de Camphora, 1M, três vezes ao dia, durante
três dias, e repetir a dose de quinze em quinze dias, até o fim da pandemia.
Não sou médico. O curso que fiz, há quase cinquenta
anos, no Exército, é de auxiliar de saúde. Por isso, não posso garantir o resultado
desse procedimento a ninguém, mas eu já comecei a tomar o remédio prescrito,
pois confio plenamente no Dr. Allan, pneumologista e homeopata que já
contribuiu, com seu tratamento, para a cura de uma pneumologia que contraí,
seguidamente, em dois anos. Além disso, minha memória melhorou bastante, nos
últimos dias, quando passei a tomar, também, três vezes ao dia, phosphorus C200
e outros medicamentos homeopáticos, sempre por prescrição do Dr. Allan.
Fica a dica, mas procure um médico de
sua confiança, seja ele homeopata ou alopata. Só não alopre com o coronavírus.
Se estiver com a cabeça quente, esfrie-a com água duma ducha corona. Depois...
agasalhe-se bem.
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