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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

 

EM DIA COM O MACHADO 438: 

respeito é sempre bom... (Jó)

 

Salve! amigos

A língua não distingue sexos e, sim, gêneros. O Espírito imortal, só temporariamente... Por isso, nossa opção pelo que a tradição linguística, no caso do português, requer: quando nos referimos a gênero, predomina o masculino. Na saudação inicial de um discurso, porém, ou nas situações em que é de bom tom distinguir o público ouvinte, costuma-se dizer: "Senhoras e senhores", por motivos óbvios: caso se diga apenas "Senhores", pode haver, na plateia, alguém que não se sinta bem ao ser chamado de senhor, por se identificar com o sexo oposto, e vice-versa.

E as informações contidas na Doutrina Espírita respaldam nosso entendimento, pois somos informados, n'O Livro dos Espíritos e nas pesquisas de cientistas atuais, estudiosos dos casos de reencarnação, que, antes de assumir novo corpo, a questão do sexo é secundária para o Espírito imortal. Então, respeitemos o ser imortal e a língua...

Voltando, então, à questão linguística, além do direito, em minha formação e prática universitária, aprendi que jamais podemos alterar nada do que alguém escreve, quando citamos sua frase, salvo anuência do autor. Caso consideremos algo estranho ou errado, na reprodução da fala de outrem, devemos anotar à frente (sic), que indica ao leitor ter sido exatamente assim que o autor escreveu. Se o mesmo erro ou frase estranha se repete, usa-se (sic passim), ou seja, por toda a parte está assim.

No caso de texto a ser reeditado, após a entrada em vigor do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em sua revisão, deve-se atualizar a ortografia. E só. Nada de mudar a ordem da frase, por considerar melhor a sua, que está numa ordem diferente da do autor. Jamais substituir palavras ou expressões da obra a ser reeditada pelas suas. Isso é considerado desrespeito aos direitos autorais. Se o autor ainda é vivo, o máximo que se pode fazer é consultá-lo para saber se ele autoriza modificação em seu texto, antes de alterá-lo. Isso é mais adequado quando se trata de obra original, ou seja, que será publicada pela primeira vez.

No Espiritismo, obedecemos fielmente à recomendação de Jesus de "dar de graça o que de graça recebemos". Desse modo, grande número de trabalhos é feito por voluntários de boa vontade, salvo quando se pode contratar alguém remunerado. Então, espera-se dos mais esclarecidos, em nome da indulgência, informar às editoras espíritas qualquer equívoco na reedição de uma obra ou mesmo em sua primeira edição.   

Se o revisor estava bem intencionado, mas desinformado, cabe ao autor ou a quem perceber algo diferente na reedição da obra alertá-lo sobre a impropriedade de modificar qualquer palavra ou expressão do texto que foi republicado com essa alteração. E à editora cabe corrigir, em nova edição, o que não corresponda à expressão inicial do autor. Quando for o caso, deve-se inserir nota de rodapé com a informação sobre a restauração do texto original e, em respeito ao leitor, explicar-lhe o motivo de ter sido feita alguma modificação na edição anterior.

Isso, porém, não deve ser compartilhado nas redes mundiais de comunicação, pois, no caso,  não há má-fé, mas desconhecimento por parte de pessoas de boa vontade que dedicam anos de suas vidas ao serviço de divulgação da Doutrina de Jesus à luz da Nova Revelação. Devemos seguir a orientação de Jesus de "vigiar e orar", para evitar fornecer munição aos adversários da grandiosa causa do Espiritismo, que é a de restaurar a certeza, em todos nós, sobre a existência de Deus, a imortalidade da alma e as leis morais. Estas leis estão contidas na parte terceira d'O Livro dos Espíritos, dentre as quais destaco a lei de justiça, amor e caridade.  

Precisamos conhecer melhor essas leis, para que procedamos de acordo com a orientação de Allan Kardec, em complemento à máxima "Fora da caridade não há salvação": "Fora da caridade, não há verdadeiro espírita". E a caridade começa pela "benevolência para com todos",  prossegue na "indulgência para as imperfeições dos outros" e termina no "perdão das ofensas", como temos reiterado, com base na questão 886 d'O livro dos Espíritos.

Façamos ao próximo o que desejamos que ele nos faça, como nos recomendou Jesus. Lembremo-nos sempre dessa máxima, antes de tomar qualquer atitude de crítica espalhafatosa. A empatia é a atitude mental que mais nos torna tolerantes com os enganos alheios, por nos recomendar, antes de julgar, colocar-nos em seu lugar e por nos fazer cientes de que também podemos errar, quando ainda não conhecemos bem alguma coisa. Por tudo isso, jamais nos esqueçamos de que respeito é sempre bom...

2 comentários:

  1. Muito bom! todo cuidado nas revisões! sempre oportuno alerta!
    Obrigada

    Regina Stella

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  2. Olá mulheres que sofreu que sofre por amores igual eu sofri muito,eu fui morar com um homem quando eu tinha 14 anos de idade perdi minha virgindade com ele mas eu não queria nada sério com ele queria curtir a vida e meu pai queria que eu casasse com ele eu não queria casar porque eu tinha medo de sofrer e ele pegou me botou para fora de casa.Rapaz ficou sabendo que meu pai me botou para fora de casa ele foi atrás de mim e falou que me amava muito e que ia me fazer muito feliz e me chamou para ir morar com ele eu fui com medo dele me fazer sofrer,mas ele foi um homem muito maravilhoso Fazia tudo por mim tudo para mim teve filhos,eu tô eu tava segura no meu casamento feliz.Quando eu entrei em 35 anos eu lembro como hoje todo dia ele chegava em casa no horário certo para vim almoçar esse dia não veio avisou que só ia vir à noite para jantar isso começou a acontecer frequentemente mas a gente não brigava não batia a boca saia normal tranquilo mas eu tava achando ele diferente eu perguntava ele falava que era o serviço,era cansado.Aí quando foi um dia eu comentei com uma colega minha ela mandou procurar um centro espírita falei não não precisa disso isso é tudo mentira isso é tudo besteira isso não existe.E as coisas foi passando foi acontecendo mas eu não queria acreditar que aquilo estava acontecendo comigo eu tinha uma vida de princesa a gente que é mulher acha que aquilo nunca vai acontecer com a gente né a gente que é mulher acha que nunca vai precisar de ajuda do espiritismo principalmente quando a gente é rica quando a gente tem dinheiro,pelo menos eu pensava assim eu procurei fui atrás quebrei a cara com muitas pessoas que eu procurei trabalho espiritual muitas pessoas só pegou o dinheiro e não fizeram nada.Como eu sou muito católica Rezei muito muito devota rezei muito para uma solução uma pessoa que pudesse me ajudar a consertar meu casamento que tava sendo destruído.Eu já não tava saindo mais para lugar nenhum tava triste pensativa depois de ter construído tudo no meu casamento e vendo acabando daquele jeito aí a colega minha pegou me chamou para ser madrinha do casamento dela junto com meu marido aí fui no salão arrumar meu cabelo e me arrumar,eu conversando com a moça desabafando sobre meu casamento e ela perguntou se eu já tinha procurado ajuda eu falei que eu tinha procurado mas so pegaram o meu dinheiro.Aí eu falei para ela aí ela falou para mim eu vou te passar o contato de uma pessoa se ela não resolver ninguém mais resolve.Eu não vou mentir para vocês eu gastei mas tô feliz meu esposo voltou o que era antes mas antes deu procurar ajuda eu tinha descobrido que ele tava saindo eu não falo amiga por que amiga que é amiga não faz isso que disse que era minha amiga eu compartilhava tudo com ela tudo mas o importante é que meu casamento tá salvo tá tudo resolvido meu marido voltou a ser o que era comigo antes e eu vim aqui compartilhar com vocês mulheres que passou ou que tá passando o que eu passei procura essa pessoa,não faz igual eu fiz,não duvide do espiritismo eu duvidei eu não acreditava e hoje eu acredito mas tem muita gente malandra,procure se precisar que só vai resolver mesmo seus problemas procura essa pessoa eu garanto que vai resolver igual resolveu o meu o número dela é 62995590805

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