O
EVANGELHO POR EMMANUEL
Comentários ao Evangelho Segundo João (5.ª
f.-31/08/2023)
E
o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e nós vimos a sua glória, como a
glória do unigênito do Pai, cheio de
graça e de verdade. (João,
1:14)
Pergunta: Com referência a Jesus,
como interpretar o sentido das palavras de João: “E o verbo se fez carne e
habitou entre nós, cheio de graça e verdade”?
Antes de tudo, precisamos compreender
que Jesus não foi um filósofo e nem poderá ser classificado entre os valores
propriamente humanos, tendo-se em conta os valores divinos de sua hierarquia
espiritual, na direção das coletividades terrícolas.
Enviado de Deus, Ele foi a representação
do Pai junto do rebanho de filhos transviados do seu amor e da sua sabedoria,
cuja tutela lhe foi confiada nas ordenações sagradas da vida no infinito.
Diretor angélico do orbe, seu
coração não desdenhou a permanência direta entre os tutelados míseros e
ignorantes, dando ensejo às palavras do apóstolo, acima referidas.
(O consolador. FEB Editora.
Pergunta 283)
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