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quinta-feira, 31 de agosto de 2023

 

O EVANGELHO POR EMMANUEL

 

 


Comentários ao Evangelho Segundo João (5.ª f.-31/08/2023)

 

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e nós vimos a sua glória, como a glória     do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (João, 1:14)

 

            Pergunta: Com referência a Jesus, como interpretar o sentido das palavras de João: “E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e verdade”?

            Antes de tudo, precisamos compreender que Jesus não foi um filósofo e nem poderá ser classificado entre os valores propriamente humanos, tendo-se em conta os valores divinos de sua hierarquia espiritual, na direção das coletividades terrícolas.

      Enviado de Deus, Ele foi a representação do Pai junto do rebanho de filhos transviados do seu amor e da sua sabedoria, cuja tutela lhe foi confiada nas ordenações sagradas da vida no infinito.

    Diretor angélico do orbe, seu coração não desdenhou a permanência direta entre os tutelados míseros e ignorantes, dando ensejo às palavras do apóstolo, acima referidas.

            (O consolador. FEB Editora. Pergunta 283)


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