Ah! esta dor que me invade
Que procura me extinguir
Estruge-se em mim ardente
Sem nunca me consumir
Esta dor de uma procura
De algo que não sei dizer
Quase me leva à loucura
Sem, porém, loucura ser
É a dor do meu desencanto
Que não se extingue falando
E nem se expressa num canto
É sofrimento da gente
Que vai nos aniquilando
Saudades que a gente sente!
Este soneto foi escrito por nós na idade de 22 anos, quando, por necessidade do serviço, fomos transferido para Salvador, onde passamos um ano e meio a serviço da Pátria e longe da família.
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