"A alegria só é possível para mim em Deus e no mundo, isto é, só onde me familiarizo de forma justificada com a existência através do outro e para o outro, onde sou passivo e aceito a dádiva. Minha alteridade se alegra em mim, mas não o eu para mim." (In: BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. Introdução e tradução do russo de Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 124.).
Em noso entendimento, ele fala aqui, do autor da personagem literária. Se houver melhor hermenêutica, fique à vontade para expressá-la.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
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