O grito silente das vítimas
de terrorismo
(Irmão
Jó)
Existem
certas mentes pervertidas,
Criaturas
sedentas por poder,
Mentirosas,
hipócritas, fingidas,
Pra
quem não há o verbo arrepender.
Na
prática do mal sentem prazer,
Jamais
existem nelas emoções,
Pois,
calculistas, gostam de fazer
Quaisquer
negociatas com ladrões.
São
personalidades criminosas,
Incorrigíveis,
mesmo sendo presas,
Capazes
de atitudes horrorosas,
Mas
incapazes de sentir tristezas.
Criatura
que mata e esquarteja,
Após
planejamento racional,
Independentemente
de quem seja,
Todo
psicopata nos faz mal.
Pode
virar terrível terrorista
Sem
consciência, sem amor, sem fé,
Cuja
crueldade vil e egocentrista
Destrói,
sem pena, quem se lhe opuser.
Mata,
sem dó, a vítima na rua,
Considerada
estorvo ao seu projeto,
Surpreendida
por maldade sua.
Pois
terrorista é um ser abjeto.
Como
por vezes um psicopata
Assume
seu poder de decisão
Que
todo ambicioso mau acata
O
grupo mau destrói sua nação.
Antes,
porém, vai derruindo tudo
Que
se antepõe à sua ambição.
Com
seus comparsas torna o povo mudo
Antes
que outro poder lhes trave a mão.
Hoje
te peço pelas vítimas, Senhor,
Por
todos os que são assassinados.
Tem
compaixão das presas do terror,
E
os terroristas sejam afastados.
Ouve,
Senhor, o grito de inocentes;
Manda
que teu exército os liberte
Das
cruéis garras dessa cruel gente,
Antes
que desta Terra o bem deserte.
Das
profundezas do clamor baixíssimo
Saem
agudos sons de paroxismo.
Ouve-as,
Senhor, deste teu Céu Altíssimo
Socorre
as vítimas do terrorismo.
Brasília,
DF, 11 de março de 2024 (Dia internacional das vítimas do terrorismo).
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