EM DIA COM O MACHADO 468
a infâmia das
acusações a Divaldo (Jó)
jojorgeleite@gmail.com
É claro, que a coisa não é bem assim. Machado
de Assis, mentor espiritual deste blog, dizia que o importante não é o que
dizer e, sim, como dizer. Ou seja, a criatividade sobrepõe-se ao conhecimento.
Então, não basta conhecer, é preciso saber o que fazer com o saber (repetição
proposital). Ou seja, quem direciona o que aprende é nossa inteligência, que não é puramente memória. Há pessoas de
excelente memória, mas preguiçosas, que se preocupam em investigar a vida de
muitas outras e nada produzem de utilidade, salvo criarem confusão e tentarem destruir
o que alguém construiu ao longo da vida. Em tudo vêm defeito, apenas suas
ideias são boas, e ai de quem discordar disso.
É bem verdade que se alguém copia frases
inteiras de outrem, sem fazer qualquer referência ao verdadeiro autor, isso não
é honesto. Quem assim age pode ter que responder na justiça por violação à Lei
9.610/98, que protege os direitos autorais. Mas posso encaixar, em texto de
ideação e produção pessoal, informações colhidas de diversos autores, sem que os
esteja plagiando, se faço as referências das fontes de consultas e não me
limito a reproduções completas de suas obras.
O que cada um faz com o que lê e
reproduz é que faz a diferença entre o bom e o mau autor. É o que alguém
escreve, seus fins claros, que levam ao interesse do leitor. E isso não é fruto
de cópia ilegal, mas de criatividade, simplicidade, clareza e objetividade.
Voltemos à questão das mensagens "co-piadas".
Na orelha do livro, a nora de Luciano diz, e muito bem, que, esquecendo o ser
humano Divaldo, procuram-no para fazer consultas aos Espíritos, ou tecem críticas
mordazes ao médium e tribuno, prestes a fazer 94 anos, cuja vida tem sido
dedicada à difusão espírita nos âmbitos nacional e internacional, além de obra
caritativa, na qual já contribuiu, ao longo de mais de 70 anos, com lar, sustento
e educação a milhares de jovens.
O livro do Luciano ajuda-nos a desmascarar
tais acusadores. O médium e tribuno mundial Divaldo Franco seria incapaz de
plagiar alguém. Sua obra, atualmente, ultrapassou duzentos títulos, e as
mensagens, narrações e poemas mediúnicos que ela contém simplesmente confirmam
o critério de fidelidade à universalidade exigida para se crer na veracidade
das informações dos Espíritos, como propôs Allan Kardec.
Um exemplo disso é a obra transmitida ao
Divaldo pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, que podemos intitular Série
Manoel Philomeno de Miranda, com 18 títulos, cujo último volume, publicado
neste ano, intitula-se no Rumo do mundo de regeneração. Seus relatos ratificam e, em certos casos, como os citados nesse
último livro, atualizam o contido na obra de 17 volumes ditada pelo Espírito
André Luiz a Chico Xavier, hoje denominada A Vida no Mundo Espiritual.
Ambos são acompanhados por médiuns
extraordinários do passado e atuais, como Zilda Gama, Yvonne do Amaral Pereira
e Raul Teixeira, entre outros, que também relatam, em suas obras, a existência
do mundo espiritual, para onde vamos, sua inter-relação com o mundo físico, e o
que nos aguarda após este breve estágio na Terra. Estágio renovável, até que
atinjamos a perfeição, como nos afirmam os Espíritos nas obras de Allan Kardec.
Acusar Divaldo de plagiador é infâmia que repudio indignado!
Sobre a obra psicográfica de Divaldo Franco, leia também em:
Reedita-se uma infeliz campanha contra Divaldo Franco (por Astolfo O. de Oliveira Filho) - http://www.oconsolador.com.br/11/especial2.html
A psicografia do médium Divaldo Franco (por Washington
L. N. Fernandes) - http://www.oconsolador.com.br/ano2/94/especial.html
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