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terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

 


Pedindo um conselho
 
(1) Prefácio
           
            Quando estamos indecisos em fazer ou não uma coisa, devemos antes de tudo nos propor as seguinte questões:

1.°) O que pretendo fazer pode causar algum prejuízo a outrem?
2.°) Pode ser útil a alguém?
3.°) Se alguém fizesse o mesmo comigo, eu ficaria satisfeito?

            Se o que temos de fazer só interessa a nós mesmos, é conveniente pesar as vantagens e desvantagens pessoais que nos podem resultar.
       Se interessa a outro, e se fazendo bem a um pode resultar em mal para outro, é igualmente de conveniência pesar as vantagens e desvantagens, para que possamos agir ou não.            
          Afinal, mesmo para as melhores coisas, é necessário considerar a oportunidade e as circunstâncias acessórias, pois uma coisa boa por si mesma pode dar maus resultados em mãos inábeis, ou se não for conduzida com prudência e circunspeção. Antes de empreendê-la, é conveniente consultar suas forças e seus meios de execução.
            Em todo caso, pode-se sempre pedir a assistência de nossos espíritos protetores, lembrando-nos desta máxima de sabedoria: Na dúvida, se abstenha! (cap. 28. it.38).
 
(2) Prece
 
            Em nome de Deus Todo-Poderoso, vocês, bons espíritos que me protegem, inspirem-me a melhor decisão a tomar, na incerteza em que me encontro. Dirijam meu pensamento para o bem e desviem a influência dos que me tentarem enganar.


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